A história das coisas
Já se perguntou de onde vem e para onde vão as coisas? Os livros dizem que as coisas se deslocam ao longo de um sistema. Da extração, para a produção, para distribuição, para o consumo, para o tratamento de lixo (economia de materiais). Através de pesquisa e viagens Annie observou que o sistema não é só isso, chegou à conclusão que é um sistema em crise, pois se trata de um sistema linear em um planeta finito, se o planeta é finito esse sistema por ser linear não se sustenta.
Em todas as partes o sistema interage com a vida real encontrando limites. Para entender esses limites precisa-se completar esse diagrama.
Primeiro estão às pessoas que trabalham e vivem em todas as partes desse sistema e já na primeira parte desse sistema encontram-se limites. A extração, retira-se matéria prima dos recursos naturais, consome-se muito material em consequência acaba-se com esses recursos. Durante as três ultimas décadas 33% dos recursos naturais desapareceram do planeta, e o país que mais consome é o EUA que utiliza 30% dos recursos naturais do mundo, extraindo-os do terceiro mundo.
Em seguida essa matéria prima passa pela produção. Produção, utilização de energia para misturar recursos naturais com tóxicos pare se obter produtos que vem carregados desses mesmo tóxicos, do qual não se sabe o impactos total de tais a saúde e vão se acumulando ao longo da cadeia alimentar e se concentram em nossos corpos. As pessoas mais afetadas são os trabalhadores das fabricas q se sujeitam a tal, pois os recursos naturais de onde viviam foram exterminados.
Depois da produção os produtos passam para a distribuição, onde o objetivo é manter as pessoas comprando, para isso deixam os preços baixos a partir de salários cada vez menores aos trabalhadores de fabricas e mercados, por isso não se exterioriza o custo, o verdadeiro custo da produção não se reflete no preço final.
A partir daí chega-se no coração do sistema. O consumo se tornou prioridade