A História da Riqueza do Homem

Economia

Resumo do livro “A História da Riqueza do Homem” de Leo Huberman

Parte 1

Capítulo I:
Na idade antiga, aproximadamente no séc. X, a sociedade era dividida em três grupos, dos quais estes são: a nobreza (sacerdotes), os guerreiros e os servos (camponeses ou trabalhadores).
Os que faziam parte da nobreza eram os senhores feudais, que eram a autoridade suprema de seu feudo. Dentro desses feudos, viviam os guerreiros, da qual a função destes era garantir a proteção de seus senhores; e os servos, que eram responsáveis pela agricultura, onde maior parte do que era colhido por eles deveriam ser entregues também para seus senhores. Para isso ser possível, estes agricultores precisavam trabalhar três dias por semana e pagavam impostos pela utilização de moinhos e de fornos.
Dentro da classe da nobreza, encontram-se também os sacerdotes da Igreja Católica, que na época possuía grande poder e riqueza dentro da sociedade, por conta do dízimo e das terras doadas pelas pessoas, pois acreditavam que isso era um bom ato visto “aos olhos” de Deus que lhes reservaria um lugar ao seu lado quando morressem.
A economia da época era na base da troca, e também era comum o arrendamento de terras.

Capitulo II:
O capital da época era considerado como algo estático, imóvel improdutivo.
No comércio, existiam apenas feiras periódicas que facilitavam a troca dos produtos agrícolas, por isso, ele não era permanente.
As famílias eram auto-suficientes, pois se alimentavam do que eles mesmos plantavam, e a mobília de suas moradias era construída também pelos mesmos.
Com o surgimento das cruzadas, houve também o conhecimento de outros tipos de comidas e roupas, tornando assim com que as pessoas começassem a se interessar por estes alimentos e acessórios mais requintados. Devido isso, as feiras foram ficando mais frequentes, e o comércio assim, começou a ser permanente, da qual se encontravam produtos de vários países. Com isso, para facilitar a compra e venda, o