A história da internet
As redes sociais como meios de comunicação de grande alcance vieram para ficar, revolucionando a forma como as pessoas e as organizações comunicam entre si, com o mercado, com a sua audiência e com os seus públicos. Ter uma conta no Facebook, no Twitter, no LinkedIn, no Flickr, ou no YouTube, para referir algumas das redes sociais mais frequentadas, deixou de ser apenas um devaneio de jovens atraídos pelo fascínio da natureza ilimitada da Internet como espaço de diversão. Porque a Internet também é um meio de partilha de serviços, de informação e de conhecimento.
Hoje, a nossa vida é feita no ciberespaço. Porque é no ciberespaço que circula a informação e que circulam muitos dos serviços de que precisamos para a nossa vida funcionar. As pessoas e as organizações estão no ciberespaço. E cada vez em maior número. Logo, é no ciberespaço que têm de comunicar, com a garantia da rapidez e da eficácia.
A comunicação digital de uma empresa ou instituição não pode estar limitada ao “site” oficial, sob pena de essas organizações ficarem praticamente isoladas da comunidade, do mercado e do mundo.
Face à imposição das redes sociais como meios de comunicação, os profissionais de assessoria mediática e os criativos das agências de comunicação tiveram que se adaptar aos novos tempos, criando acções e motivos capazes de encontrar e seduzir os seus públicos na rede. Hoje, marcas, empresas ou instituições, sejam de dimensão local, regional, nacional ou internacional, procuram um lugar no ciberespaço, mostrando aí a sua existência. É uma nova realidade. Hoje, uma marca abre um espaço físico, mas já não dispensa um espaço na Internet. Porém, há marcas, empresas ou serviços que nascem na Internet e já dispensam um espaço físico. É o extraordinário mundo novo da comunicação em rede.
Num mundo em rede, quem não tem existência digital – seja uma pessoa individual ou uma pessoa colectiva –, aparecendo e sendo atractivo e popular