A história da fotografia
1500 – Robert Boyle observa que o cloreto de prata fica preto quando exposto à luz, mas interpreta que este fato acontece pela ação do ar (ao invés da ação da luz);
1520 – Leonardo da Vinci (1452-1519), deixa a descrição mais completa do processo de aparecimento de uma imagem invertida numa “câmara escura”. A câmara escura, na época, passou a ser um importante método auxiliar utilizada por pintores e projetistas;
1526 - Fabrício, alquimista da idade média, relata que o composto cloreto de prata enegrecia quando exposto à luz;
1545 – Reiner, físico e matemático holandês, faz a primeira ilustração do processo da câmara escura;
1553 – Giambatista Baptista della Porta (1541-1615), aperfeiçoou o desenho da câmara escura;
1558 – Geronomo (Girolano) Cardano, soluciona o problema de nitidez da imagem ao sugerir o uso de lentes biconvexas junto ao orifício da câmara escura;
1558 - Danielo Barbaro, também, menciona que variando o diâmetro do orifício, é possível melhorar a imagem;
1580 - Friedrich Risner descreve uma câmara portátil;
1604 - Ângelo Sala, cientista italiano, observa que um composto químico a base de prata escurecia quando exposto ao Sol;
1620 - Johann Kepler, utiliza uma tenda para desenhos topográficos, utilizando uma lente e um espelho, para obter uma imagem sobre um tabuleiro de desenho no interior da câmara;
1676 - Johann Chirstph, cria o primeiro aparelho portátil de câmara escura;
1727 - Johann Heirich Schulze, descobre e comprova que o fenómeno do enegrecimento da prata se deve a incidência da luz;
1777 - Karl Wilhem Scheele, químico sueco, estudou a reação do Cloreto de Prata, as diversas radiações do espectro e sugere o uso de amoníaco como