a historia processador
Essa troca começou com o surgimento da terceira geração de microprocessadores da Intel, em 1985. O 38, como ficou conhecido, foi um verdadeiro marco na história da informática; este foi o primeiro processador com capacidade de executar mais de uma aplicação ao mesmo tempo e também o primeiro de 32 bits. Mais do que isso, o “386” foi um grande passo para o desenvolvimento de processadores e deixou muitos padrões que são usados até hoje. A partir do 386, a velocidade só aumentou.
Logo em seguida, em 1989, surgiu a quarta geração de processadores, o “486”. O novo chip trazia o mesmo cérebro do “386” e mais um processador matemático integrado, o que o tornava muito mais rápido do que seus antecessores. A arquitetura do “486” também representou um grande avanço. O desempenho praticamente dobrou em relação aos “386”.
Dois anos mais tarde, em março de 1993, chegou a vez de um novo processador que todos nós que gostamos de tecnologia devemos nos lembrar. A princípio a ideia era que a quinta geração dos microprocessadores fosse batizada de “586”. Mas como números não podem ser registrados, o nome foi alterado. Há várias versões para o nome. Uma diz que a inspiração veio do nome de um dos cavalos vencedores de Craig Barrett, na época um alto executivo da Intel. Outra diz que o nome veio do grego e tem a ver com 5. Seja qual for a origem, o Pentium chegou e começou a transformar primeiros computadores, e depois o mundo.
O interessante dessa história é que o processador Intel Pentium existe até hoje e não parou de evoluir todo esse tempo. Uma informação que talvez passe batida é que o processador Intel Pentium de hoje em dia tem a mesma tecnologia de