historia dos processadores
Para aproximar os seres humanos da máquina é usada uma divisão em camadas das arquiteturas de computadores. Assim, quanto mais camadas tiver uma arquitetura, mais próxima da linguagem humana será a linguagem de alto nível deste computador.
Veja na ilustração a seguir num exemplo de 5 níveis:
Nível 5 Linguagem Orientada a Problemas (próximo ao ser humano)
Nível 4 Linguagem de Montagem (assembly)
Nível 3 Sistema Operacional
Nível 2 Conjunto de Instruções
Nível 1 Microarquitetura (circuitos digitais)
Nível 0 Lógico Digital (circuitos eletrônicos)
(próximo da máquina)
Veja que tudo começa com o trabalho dos engenheiros eletrônicos e de computação
(no nível 0), onde são determinados os componentes eletrônicos dos circuitos que vão compor as portas lógicas e demais circuitos digitais, sendo este conhecido por nível zero. Aqui se trabalha com capacitores, resistores, reguladores de potência, fusíveis, dentre outros elementos da eletrônica básica. Esses circuitos vão ser organizados na forma de “pacotes” para compor computadores, os chamados circuitos digitais.
Classificados em nível um, estes circuitos são usados para compor as implementações práticas de todas as funções e mapeamentos usados na teoria dos circuitos digitais, nesse nível ainda temos o trabalho de engenheiros e projetistas de hardware. No nível dois temos, basicamente, o trabalho de projetistas de hardware, profissionais ligados à engenharia e também a área de software, pois aqui se define o conjunto de instruções que determinada CPU é capaz de reconhecer, que tipo de trabalho determinado computador é capaz de realizar, dentre outras coisas.
O trabalho das equipes de software (bacharéis em ciência da computação, sistemas de informação, dentre outros) começa a partir do nível três. Aqui é criado o Sistema
Operacional do computador. Este programa é capaz de controlar todo o funcionamento do sistema, tanto em nível de software, quanto em nível de hardware,