A historia da atiguidade oriental

Análise de texto
História da Antiguidade Oriental
O Egito no tempo de Ramsés (coleção A vida cotidiana)
(1300 a.C a 1100 a.C)
Capítulo XII
OS FUNERAIS
A velhice
No Egito antigo, os anciãos eram respeitados e sua sabedoria utilizada pelos mais jovens para conduzirem seus caminhos.
A velhice representava a idade da fraqueza física e moral, deteriorando seus sentidos e percepções cada vez mais, o menor esforço, o ancião estava sobrecarregado com a fadiga. Apesar de todas estas circunstâncias, os egípcios queriam que o resto da humanidade, chegando a esta idade como deplorável fossem preservados do trabalho duro por seus proprietários e familiares para que envelhecessem com dignidade ao lado de seus familiares.
O Faraó lutava também contra as adversidades oriundas dos muitos anos, e por isso necessitava do conhecimento daqueles que já estavam nessa fase da vida.
A pesagem das ações

Apesar de desejarem uma velhice duradoura com saúde e dignidade, é fato que os egípcios temiam a morte e suas implicações, principalmente por que criam que todos seriam julgados por um tribunal onde seus atos seriam pesados pelos deuses. Onde Osíris o preside com suas irmãs Ísis e Neftis e o deus Toth anota o resultado. Em um canto da sala, a deusa da justiça Maat, que introduzia o morto. Ao centro, havia uma grande balança na qual o coração seria pesado e era considerada importante somente a verdade.
Diante desse tribunal, o candidato á eternidade teria de se confessar inocente de um grande número de faltas, sendo, contudo que a verdade sempre prevalecia. Se a conclusão fosse a favor do réu, Hórus o tomava pela mão e o conduzia ao trono de Osíris, que lhe indicava um lugar no reino do além. Em caso contrário, o morto era condenado.

A preparação do túmulo

As pirâmides eram túmulos dos faraós e para o seu interior era levada grande quantidade de objetos que pertenciam ao soberano, como móveis, jóias, outros objetos preciosos como louças, cerâmicas e até mesmo alimentos,