a guerra fria e a sociedade de consumo norte americana
Buarque fizeram músicas de alusão à revolução, como “Tanto Mar”.
A URSS e a ONU apoiavam o processo de independência colonial. Assim entre 1950 e
1960 houve a independência da maioria das colônias africanas e asiáticas, por meio de pressão pacífica ou conflitos bélicos.
Durante os anos 70 houve a distinção da Guerra Fria, ou seja, houve um alívio das tensões. Em 1973 a crise do petróleo, fruto da demanda exagerada do produto, tornou-se uma preocupação mundial. Assim os países capitalistas tiveram que buscar mercado consumidor no bloco comunista, fazendo com que houvesse alianças entre
EUA e URSS.
Nos anos 70 os palestinos foram desalojados por judeus. Houve a criação da OLP, um grupo terrorista formado por palestinos, que em 1972 invadiu a via olímpica
(Olimpíadas em Munique) e matou vários atletas judeus. Esse grupo, assim como o ETA e IRA, perdeu força porque atualmente a população não quer mais violência.
Obs.: a radicalização do não reconhecimento político e de terras levou muitas vezes ao terrorismo. A Revolução Iraniana (1979) derrubou o regime ditatorial que era mantido pelos EUA.
O antigo regime foi substituído por um fundamentalista islâmico. Para os árabes faz muito mais sentido ter um governo ligado à religião do que um que seja inspirado nos moldes da Revolução Francesa. Por isso essa revolução serviu de modelo para muitos países do mundo árabe.
O Afeganistão, inspirado no Irã, começou a fazer revoltas para derrubar o governo que era apoiado pelos soviéticos. A URSS invadiu o país para evitar um novo Irã. Foi criada uma forte resistência interna aos soviéticos organizada pelo Talibã. Os EUA apoiaram
(treinamento militar) grupos como Al Qaeda para resistir à invasão soviética. Em 1989