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CRÍTICA
A Grande Ilusão
(Grande Illusion, La, 1937)
Por Alexandre Koball
Avaliação:
8.0
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Uma obra‐prima do drama em tempos da Primeira Guerra
Mundial.
De Jean Renoir, este é considerado pela crítica em geral um dos mais importantes filmes franceses de todos os tempos e, por que não, um dos mais importantes de qualquer nacionalidade. Inspirador de inúmeras obras, fala sobre a Primeira Guerra Mundial em uma época que ela não era conhecida como tal – 1937 – e a sombra de
Hitler já começava a amedrontar meio mundo. Mas Hitler não tem nada haver com A Grande Ilusão. O filme conta a história de um grupo de soldados franceses presos em um campo de prisioneiros na Alemanha em 1916, de suas análises sobre a guerra e do comportamento humano no meio dela.
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É um filme que serviu como inspiração para inúmeros outros filmes de priosioneiros de guerra, tais como Inferno
Número 17, de Billy Wilder (inclusive o número do campo de priosioneiros da primeira metade de A Grande
Ilusão é o número 17), Fugindo do Inferno, com Steve McQueen (considerado por muitos como o melhor desse sub‐gênero) e até mesmo de filmes mais recentes como A Guerra de Hart, com Bruce Willis. Mas A Grande
Ilusão não é simplesmente “sobre um grupo de soldados que faz de tudo pra fugir do campo de prisioneiros”. O filme entrou para a história do cinema por suas interpretações e seus gloriosos temas, em uma época bastante importante para a humanidade.
Várias cenas não foram exibidas até o final da década de 50, como a sequência em que dois fugitivos – um judeu e um francês – durante sua fuga vão hospedar‐se com uma mulher alemã e esta apaixona‐se por um deles. Há uma cena, também maravilhosa, onde os prisioneiros franceses