A gestão ambiental em unidade de conservação: uma experiência de aula-campo na reserva particular do patrimônio natural fazenda pantanal, em codó-ma.
Rebeca Reis Carvalho – Profª. do Instituto Federal do Maranhão Campus Codó
Marlene Sousa Silva - Profª. do Instituto Federal do Maranhão Campus Codó
Terezinha de Jesus Campos Lima - Profª. do Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís Centro Histórico
Maria Patrícia Lima de Brito - Profª. do Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís Centro Histórico
Emannuelle Rocha de Magalhães Moreira - Profª. da Universidade Estadual do Maranhão Campus Codó
Antonia Tavares de Gama Castro Neto – Aluna do Curso Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal do Maranhão Campus Codó
INTRODUÇÃO
A preocupação com o estado do meio ambiente não é recente, mas foram nas últimas três décadas do século XX que ela entrou definitivamente na agenda dos governos de muitos países e de diversos segmentos da sociedade civil organizada, em virtude dos efeitos visíveis de desequilíbrios provocados pelo homem na natureza (BARBIERI, 2007).
Esses desequilíbrios têm sido uma das principais forças indutoras da prática de gestão ambiental, que consiste em “um conjunto de medidas e procedimentos que permite identificar problemas ambientais, rever critérios de atuação e incorporar novas práticas capazes de reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente” (DIAS, 2006).
I
A implantação de um processo de gestão ambiental requer para fins didáticos, a nomeação de alguns instrumentos, dentre os quais podemos destacar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e o Ecoturismo, que serviram de embasamento teórico para nossa aula-campo.
Segundo a EMBRATUR, o Ecoturismo é: “um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista, por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas”