. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando todo o contexto histórico da Revolução Industrial, constatamos, inicialmente, uma imaturidade despreocupada com os impactos danosos ao meio ambiente que poderiam advir do processo de industrialização. Com o constante aumento da população e a necessidade de produzir cada vez mais para atender a uma maior demanda, as indústrias foram se expandindo, bem como, a tecnologia foi evoluindo e proporcionando ao homem mais conforto e comodidades, ampliando o espaço para o consumismo e com isso crescendo a devastação no meio ambiente. Esse crescente aumento da população, da industrialização e também do consumismo trouxeram junto riscos e alterações no sistema ambiental devastando ecossistemas, poluição do ar, do solo e das águas ocasionando perdas, algumas irrecuperáveis, como centenas de espécies de mamíferos e de aves extintos nas últimas décadas. Alem do grande impacto devastador provocado na flora e nos próprios seres humanos, através da poluição dos rios, desmatamentos, degradação do solo, que causam a destruição da biodiversidade Podemos afirmar que houve nos últimos anos uma tomada de consciência mundial referente à preservação e conservação do meio ambiente. A conscientização fez o homem perceber, que o progresso estava deixando atrás de si um rastro macabro de destruição e um trágico caminho de mortes. A partir dessa conscientização começaram a acontecer Conferências Internacionais para tratar e debater sobre o meio ambiente. No entanto, há necessidade de um grande processo de transformação em todo o mundo para que essa consciência possa realmente exercer uma prática saudável de um relacionamento entre o ser humano e a natureza, que tenha mais eficácia e produza um verdadeiro efeito. Países ricos, como Estados Unidos, Austrália e outros 60 governos que rejeitaram assinar o Protocolo de Kyoto cujo documento estabelece a redução das emissões de