A fragilidade econônomica
Países emergentes, são países que possuem economia muito forte ou fraca, que se comparam a países de primeiro mundo como é o caso do Brasil, 8ª economia do mundo, possuem um bom grau de desenvolvimento e por vezes até melhor.Os países emergentes são os normalmente classificados com um padrão de vida relativamente baixo, uma base industrial em desenvolvimento, e um índice de desenvolvimento humano (IDH) variando entre médio e elevado, que possuem renda per capta abaixo de US$ 11,905 e acima de US$ 900.Existem países que encontram-se no limite dessas definições, mas devido a problemas de uma boa distribuição de renda, falta de incentivos para pequenas e médias empresas, educação relapsa tanto financeira como didática, ausência de controle de natalidade, recursos humanos despreparados e corrupção desenfreada, nos levam a um cenário econômico global fragilizado.As fragilidades econômicas devem ser revistas e repensadas de forma a sofrer uma resstruturação completa a nível de educação e procurando evitar os radicalismos partidarios.Um bom investimento e atenção redobrada na educação, repensando as bases didáticas com melhor qualificação, maior colaboração dos educadores, oportunidades e formas de avaiações novas e modernas, traria resultados mais expressivos.É difícil compreender como não podemos ver que o conhecimento é a base para o progresso e a força motriz de nossos alicerces sociais. Podemos tomar como exemplo a Suíça, país com uma das melhores bases educacionais do mundo, possuem grandes influencias socioeconômicas e dedicam muito investimento a educação, que acaba retornando em estabilidade para eles, levando até mesmo a evitar invasões de países como França e Alemanha. A educação salvou o país de entrar em guerra por varias décadas.Vamos rever nossos conceitos e repensar nossas prioridades com educação, assim resolveremos todo o restante, pois a economia é como um efeito borboleta, melhor educação é igual a