A fome e a miséria como causas e conseqüências
Grandes epidemias tiveram conseqüências políticas consideráveis, matando em massa populações inteiras de indígenas.
Por causa das variações climáticas, havia colheitas mais pobres que acarretavam na desnutrição da sociedade e, por conseqüência, as doenças se proliferaram. A cada século que se passava, esse quadro aumentava, causando inúmeros mortos. Dessa forma, os agrários, agora doentes, não podiam continuar trabalhando, o que prejudicava boas safras.
Anjou faz parte dessa destruição causada pelas epidemias e pela fome nas quais os homens viviam mal, na desgraça e vulnerável às doenças.
Nos dias de hoje em inúmeros paises do 3º mundo, a fome e as doenças continuam sendo tão fatais quanto foram em todo o Ocidente no passado.
Os Primeiros Passos para o desenvolvimento Sanitários
É no século XIX, na França, que a situação de Anjou começa a melhorar.
O regime demográfico que havia começado há séculos, passa por um processo de transformação que vai diminuindo as epidemias tornando-as cada vez mais raras e menos fatais. Com isso, a população e a expectativa de vida crescem.
A melhoria das condições Sanitárias e Transições demográficas
A razão para os efeitos das epidemias terem sido amenizados foi uma espécie de competição entre bactérias de diferentes doenças, sendo que algumas foram mais fortes do que outras.
As melhorias aconteceram com base nas diversas medidas de proteção contra o contágio e que foram eficazes a longo prazo.
O desenvolvimento da Medicina teve um papel limitado junto a administração de cidades, da economia, e do aperfeiçoamento de técnica agrícolas. Havia, também, uma luta muito importante contra a fome e a pobreza.
No século seguinte, com a melhoria dessas condições de higiene e de educação, aumentou a expectativa de vida (sendo está equivalente a 75 anos, atualmente). Devido a isso, houve uma diminuição na taxa de mortalidade infantil, já que as crianças eram mais