A filosofia e a ciência em busca da qualidade de vida: Ética e progresso.
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Em torno de todo o contexto evolucionista, a filosofia e a ciência estiveram em busca da gestão do comportamento humano e de sanar as dificuldades que o homem encontrava perante suas necessidades, entretanto, o desenvolvimento da ótica da filosofia comungava mais temas sobre ética, educação e propusera sempre ao ser humano ideais de controle sobre sua imaginação e no que tinha a propor para a sociedade, já em nuances, a ciência buscava estipular meios para acabar com as dificuldades para saciar as necessidades humana, em troco de que, muita das vezes, isso custaria bastante para a sociedade. A qualidade de vida teve bastante influência no decorrer destes ideais de vida e de sobrevivência. Dentro da filosofia, tal tema tende a fazer o ser humano, como indivíduo, buscar sempre a felicidade, aproximando-se sempre de suas finalidades, assim então causando um equilíbrio. Esse equilíbrio é o que seria, para a filosofia, a qualidade de vida, algo pautado por uma lei universal, na qual serviria como parâmetro para ações do homem. Mas a busca por qualidade de vida era apenas um dos objetivos a se alcançar, a meta de como o homem se desenvolveria até alcançar o ideal de vida é o que se deveria instigar, pois olhando não apenas para os resultados e sim para o princípio, desde as escolhas que ele iria seguir diante de todo o processo de crescimento até o momento do encontro com a felicidade. Para isso não era necessário apenas estipular os pontos fundamentais e sim verificar toda a estrutura, e nesse momento a filosofia encaixava-se como uma luva, pois com a ética e o controle do homem, o ser humano – como indivíduo social – conseguia dar passos importantes para chega ao controle de vida e assim alcançando a sua qualidade. Já a ciência procurava o progresso, enfileirando seus objetivos a partir de dúvidas criadas pela própria filosofia e com isso prosseguia em busca de tentar cessar ao máximo as