A Filantropia Vigiada Entre A Benemerência E A Assistência Social

MESTRINER, MARIA LUIZA. “O Estado Entre A Filantropia E A Assistência”.
São Paulo. Cortez, 1997.

Apresentação
O presente artigo foi escrito por MESTRINER. O texto nos convida a fazer uma reflexão CNSS Conselho Nacional de Serviço Social e a “transição democrática” institucional que enfrentam o peso da cultura autoritária, patrimonialista e clientelista no Brasil entre (1985-93).
A Filantropia Vigiada Entre a Benemerência e a Assistência Social. O retorno á democracia e ao Estado de direito [e marcado pelo governo de transição, que incorpora a Assembléia Constituinte, e pelo primeiro governo presidencial eleito desde o início dos anos 60. São tempos paradigmáticos e finalmente ganha o estatuto de política social pública graças á Constituição de 1988, que a reformula organizacionalmente e incorpora a ação do CNSS.
(Mestriner 1997,p.182). Ao longo de sua exposição MESTRIMER, busca destacar três momentos distintos. À primeira vista a autora, nos relata o retorno à democracia, o modelo padrão de Assistência Social e CNSS. Os retornos à democracia são novos tempos que foram marcados por intransições governamentais, que a incorporação da Assembléia Constituinte, ou seja, através da Constituição Federal de 1988, houve transições governamentais e mudanças nas políticas públicas. Essas mudanças e intransicões são marcadas por muitas corrupções privatizações e ampliamento dos direitos dos trabalhadores e cidadania, durante a transição a autora, relatam que houve diferentes formas de governo.
Os desafios impostos á transição democrática serão, portanto de difícil enfrentamento. Vão se situado não só no âmbito da reconstituicionalização política do país, na eliminação da crise econômico-social instalada, mas no enfrentamento de um complexo conjunto de interesses, demandas e expectativas, advindos das negociações do processo de abertura política.
(Mestiner 1997, p.184). O presidente José Sarney ao assumir inteiramente o seu mandato (1985-90), afirma