A Exploração da Mão de Obra nas Grandes Empresas
1) INTRODUÇÃO
Nosso artigo científico tem como objetivo principal relacionar a exploração da mão de obra e as condições de trabalho com os textos bibliográficos (Caso Samsung, Indústria Criativas e A Unidade dos Contrários: Fordismo e Pós-Fordismo), conceituando, definindo e ressaltando os impactos gerados pela Gerência Científica neste âmbito.
2) DESENVOLVIMENTO
A mão de obra escrava se refere a exploração não remunerada da força de trabalho de um indivíduo, estando desprovido de seus direitos e exposto a péssimas condições de vida e laborais. Atualmente a mão de obra escrava é resultado do trabalho imposto sob ameaça ou à tarefa forçada e executada involuntariamente. A definição de mão de obra escrava nos serve como referência para entender melhor o verdadeiro significado de exploração da mão de obra, contudo, no caso da exploração, o que difere é que os funcionários são remunerados, porém desprovidos de boas condições trabalhistas. Muitos são os casos onde a mão de obra é utilizada de forma abusiva, tanto nas empresas brasileiras, assim como nas empresas de outros países. Teoricamente, a exploração da mão de obra diminuiria exponencialmente com o desenvolvimento de novos avanços tecnológicos. Entretanto, na prática, tal situação não ocorre. Com a expansão do mercado de consumo, as empresas tendem a produzir mais e mais, visando o maior lucro possível, o que em certos casos, cria condições precárias de trabalho e acabam por explorar a mão de obra.
2.1) A Gerência Científica e seus impactos nas condições de trabalho
A Gerência Científica se desenvolveu no início do século XX, quando Frederick Taylor publicou “Os Princípios da Administração”, obra na qual expôs seus métodos sobre a racionalização do trabalho, que envolve a divisão das funções dos trabalhadores. Taylor concentra seu argumento na eficiência do trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligente e com a máxima