A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

DESENVOLVIMENTO
George Elton Mayo foi um sociólogo australiano, formado em Medicina na Universidade de Adelaide, que conduziu experimentos relativos à produtividade e condições físicas no meio de produção, segundo a sua tese, quanto maior fosse a iluminação maior seria a produtividade do trabalhador.
A fábrica onde realizou o experimento produzia equipamentos e componentes telefônicos, onde havia altos níveis de ocorrência de fadiga, acidentes de trabalho, excesso de trabalho e más condições de trabalho.

A experiência foi subdividida em quatro fases:
1ª Fase da Experiência – Estudo da iluminação
Nesta fase foram observados os níveis de iluminação do ambiente de trabalho comparando-os com a produtividade.
Grupos de trabalhados que executavam a mesma tarefa eram observados, para verificação do efeito da luz, concluiu-se que onde a luz era mais intensa se trabalhava melhor, pois os operários tinham mais atenção no que faziam (influencia do psicológico ao fisiológico).
2ª Fase da Experiência – Sala de montagem de reles
Começou em 1927 criaram um grupo de observação. “Foi separado um grupo experimental com seis operarias a fim de observar a sua produção á medida que mudanças nas condições de trabalho ocorriam, a pesquisa foi desenvolvida em 12 períodos”. Chiavenato (2004, p. 102 e 103).
Os participantes da experiência eram informados sobre as inovações a que seriam submetidas, seja aumento de salários, intervalos de descanso de diversas durações, redução de jornada de trabalho, dentre outros, e também os objetivos da pesquisa e os resultados alcançados. Nos dozes períodos experimentais a produção apresentou pequenas mudanças, fazendo com que ao final não se tivesse os resultados esperados. O que se pode notar é que novamente aparecia um fator que não podia ser explicado somente pelas condições de trabalho e que já havia aparecido na experiência sobre iluminação.
3ª Fase da Experiência – Programa de Entrevistas
Nesta fase começou a se estudar a relação