a evolução dos atomos
Demócrito: A primeira vez que se falou do átomo foi na Grécia antiga há 400 A.C. pelo filosofo Demócrito. Acreditava que toda a matéria era constituída por pequeníssimas partículas indivisíveis designando-se por átomos. Também defendeu que havia a existência de matéria, energia e muito espaço vazio.
Dalton: Retomou a ideia de Demócrito através da experimentação, onde chegou á conclusão que os átomos realmente existiam e que tinham características, sendo elas: o facto da matéria ser formada por pequeníssimas partículas, indivisíveis, neutras, esféricas e maciças; um finito numero de átomos existentes na natureza; os diferentes materiais formados pela combinação de iguais ou diferentes tipos de átomos.
Thomson: Defendia que existiam pequenos corpúsculos na matéria detetados através de uma experiência utilizando um tubo de raios catódicos, que depois vieram a ser conhecidos como eletrões, estes existiam no interior dos átomos e têm uma carga elétrica negativa. Propôs, em 1904, o modelo do “Pudim de Passas” onde existiam em simultâneo cargas positivas e negativas, estas cargas existiam em iguais quantidades mantendo assim o átomo neutro.
Rutherford: Em 1911, o físico e químico inglês, sugeriu com base numa experiência que realizou um novo modelo para o átomo que considerava que toda a carda positiva e a maior parte da sua massa estavam concentradas num núcleo central com os eletrões de carga elétrica negativa a movimentar-se em torno dele. Dada a semelhança com o sistema solar, este modelo ficou também conhecido como modelo planetário. Mais tarde,