A Evolução da Fotossíntese
Hipótese: Bactéria fotossintética e alga verde-azul compartilham um ancestral fotoheterotrófico comum. Na base da morfologia celular, bactérias e algas verde-azuis formam uma classe única de organismos procarióticos, que são caracterizados pela ausencia da membrana nuclear, ausência de plastídeos e ausência de um fuso mitótico durante a divisão celular (1). Echlin e Morris (2) resumiram os recursos morfologicos e as similaridades na química da parede celular, que distingue bactérias e algas verde-azuis de organismos eucarióticos, que são aqueles cujas células são caracterizadas por núcleo bem definidos, presença de organelas e divisão por mitose. Dos vários tipos de bactérias atuais, as algas verde-azuis são obviamente relacionadas mais proximamente as bacterias fotossintéticas. Algas verde-azuis e bacterias fotossintéticas ambas contêm clorofila e carotenoides e convertem energia luminosa em enrgia quimica livre. Baseado na similaridade fundamental da função e tipo de pigmento contido, foi postulado que as algas verde-azuis atuais e bactérias fotossintéticas evoluíram de um ancestral procariotico comum que continha clorofila. A diferença fundamental entra a fotossíntese de algas verde-azuis e a fotossintese de bacterias é que a produção de oxigênio acompanhou a fixação de CO2 pelas algas. A habilidade das algas em produzir oxigênio molecular a partir da água pode ser entendida em termos de dois passos fotoquímicos conectados em série, como sugerido primeiramente por Hill e Bendall (3). (fig 1). A evidência para a formulação das séries é suficiente para a aceitação da teoria da evolução do oxigenio a partir da fotossintese. (4) Desde de 1967, pensava-se que a fotossintese bacteriana operava com base em uma reação fotoquimica analoga ao sistema 1 na formulação da série. A não capacidade da bacteria de produzir oxigenio, foi explicado pela ausencia do segundo passo fotoquimico (sistema 2). Atualmente, parece que existem no