A evolução da espionagem nos dias de hoje
A atividade da espionagem envolve a busca de um indivíduo ou de um Estado por uma informação chave e de cunho confidencial, evidentemente sem que o alvo do espião saiba. Nesse sentido, o espião é inerentemente associado a uma figura clandestina, sigiloso e de grande inteligência. Observa-se, de fato, que em função de suas características, o espião torna-se um personagem extremamente interessante, tendo sido amplamente explorado na história da literatura e do cinema e despertando grande interesse ao longo das gerações.
A escolha desse tema se refere principalmente sobre a questão de soberania de um Estado que controla as informações que se passam em outros países, o que foi e é muito importante no mundo em que vivemos hoje. A espionagem pode ser considerada como ‘roubo’ de informações, ou uso de técnicas para coletar informações sem procedimentos éticos, ou assistidos, inclusive pelo próprio governo que solicita tais informações. Inteligência é a construção do conhecimento, através de métodos éticos, modelos, projeções, considerando variáveis e projeções, que possam construir cenários com o menor risco possível para que o Chefe de Estado possa tomar decisões, ou construir políticas públicas e estratégicas com segurança.
Na visão realista da política internacional, mesmo respeitando os valores de soberania, os países utilizam dos métodos de inteligência para construírem seus poderes nacionais e supranacionais, principalmente em um momento globalizado e com grandes demandas de recursos naturais e energéticos, sem contar a ótica de segurança e de terrorismo internacional. Com a evolução da espionagem, é pouco provável que a postura das grandes potências em relação à isto mude, e não há sistema tecnológico que possa efetivamente combater as práticas de coleta de informações baseadas em TI. Outra questão, da própria natureza humana, a curiosidade e o ato de bisbilhotar são do ser humano, todos os dias as pessoas têm suas vidas “observadas”, depende um pouco