A evolução da ergonomia
Anteriormente, a ergonomia nem sempre foi um meio de preocupação para as empresas porque elas não sabiam o que era “ergonomia”. Muitas vezes, para adequar o meio ambiente de trabalho ao homem, causava uma diminuição na área econômica da empresa provocando prejuízos, o que levava ao empregador a não modificar o ambiente de trabalho por conta disto, o que por seguinte causaria consequências nos trabalhadores. Por isso por volta de 1700 o médico italiano Bernardino Ramazzini se preocupou com as doenças que eram causadas nas indústrias pela má adaptação do trabalho ao homem. Só por volta de 1857 foi que veio aparecer o termo “ergonomia” que vem das palavras gregas ergon (trabalho) nomos (lei natural), mesmo assim este termo não era tão importante. Passando assim a ser um objeto de importância, depois da
Revolução Industrial, que trouxe uma elevada mão de obra e autos indícios de doenças e acidentes causados por movimentos, no qual fez surgir 1978 as normas regulamentadoras, incluindo entre elas a NR 17 – ergonomia, para que assim houvesse uma maior preocupação das empresas com a adaptação das condições de trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores, para que os acidentes e as doenças causados pelos esforços e a má postura fossem reduzidos.
Agora, algumas perguntas relacionadas com a ergonomia.
1.
O que se entende por Ergonomia?
É o conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho desenvolvendo técnicas de adaptação do trabalho ao homem, visando o bem-estar e consequentemente o aumento da produtividade. Em outras palavras ela é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema.
De acordo com a NR 17 a ergonomia visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,