A estranha morte da propaganda
O autor fala a respeito da propaganda no passado, e de sua importância para os dias de hoje. Pois ela trouxe inovação, e mudou a vida das pessoas, com novas ideias e produtos nunca vistos antes. Ele defende o fato de que a propaganda que proporcionou a internet gratuita às pessoas, tornando o mundo mais globalizado, e a prática moderna dos negócios. Porém depois de 50 anos, acredita-se que a propaganda “morreu”, pelo fato de que a sociologia transformou a maneira como as famílias se comportavam. Antes havia uma reunião entre os membros da família para assistir televisão, fato que nos dias de hoje não ocorre mais, resultando na diminuição da eficiência dos comerciais de 30 segundos, veiculados na televisão.
Outro fato que resultou na “morte” da propaganda foi à tecnologia. Pelo fato de que mesmo que uma família esteja em um mesmo local, a sua atenção é voltada para diversos recursos de som e vídeo, o que dificulta em uma atenção uniforme entre todos.
O resultado dessa transformação foi à divisão do mundo entre os nativos digitais, que são as pessoas que nasceram após esta transformação, onde aprendem a utilizar os recursos digitais modernos com facilidade, da mesma forma que aprenderão a se comunicar com as pessoas. Transformando-se em indivíduos proativos de tal maneira, que podem desenvolver diversas atividades durante um pequeno espaço de tempo. Existem também os imigrantes digitais, que podem ser classificados como pessoas com a idade à cima de 35 anos, que são pessoas que não conviveram desde o nascimento com tanta tecnologia e informação, e que não possuem tanta facilidade com a tecnologia e seus novos recursos.
A maneira pelo qual os nativos digitais conseguem interagir com diversos recursos digitais ao mesmo tempo, pode ser chamada de Atenção Parcial Permanente (APP), que acaba por diminuir os índices de “Day After Recall”(DAR), que se caracteriza pela menor capacidade de recordação.
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