A Escola Met Dica Dita Positivista
CAHL - Centro de Artes, Humanidades e Letras
Discente – Jackson Oliveira Santos
História 1º Semestre
A escola metódica, dita ‘positivista’ In: REIS, José Carlos. A História entre a Filosofia e a Ciência. São Paulo: Ática, 1996. pp 15-32.
1.0 A escola metódica dita “positivista”
1.1 A Alemanha produziu a filosofia da história e seu antídoto: Hegel e Ranke são, respectivamente, os maiores representantes da filosofia da história e da história científica. (p. 15)
(Hegel – representante da filosofia da história, Ranke – representante da história científica)
1.2 Foi na Alemanha, a partir do início do século XIX, que se desenvolveu a crítica histórica, que utilizava o método erudito criado pelos franceses nos séculos XVI e XVII. (p.15)
1.3 Ranke se interessava pela “originalidade” de um povo de um indivíduo, pela psicologia individual dos grandes homens políticos. Era um conservador: nacionalista, interessava-se especialmente pelas questões dos Estados e defendia as posições da nobreza alemã; protestante, considerava que “cada povo é imediato de Deus”. Filosoficamente, considerava que a história era conduzida pelas idéias e que o historiador deveria descobrir as forças espirituais de que a história era a realização. (p.15)
1.4 Para Ranke, a história era o reino do Espírito, que se manifestava de forma individual. Era feita de “individualidades”, cada uma, dotada de estrutura interna e sentido único. (p.16)
1.5 O historiador deve se concentrar nos eventos, expressões dessas individualidades aprendidas através das fontes. (p.16)
1.6 Há uma ligação entre as individualidades particulares e individualidades coletivas. (p.16)
1.7 A função do historiador seria a de recuperar os eventos, suas interconexões e suas tendências através da documentação e fazer-lhes a narrativa. (p.16)
1.8 A resistência ás filosofias da história para Ranke se fundava em alguns princípios de métodos:
(a) O historiador não é juiz do passado, não deve