A economia na América portuguesa e o Brasil Holandês
BASE ECONOMIA COLONIAL:
Mão de obra escrava;
Latifúndio;
Cultura de produtos tropicais;
Produção direcionada ao mercado externo;
Exploração de metais e pedras preciosas.
AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR
1. Contornou a crise do comércio português oriental de especiarias da concorrência holandesa,
2. Contextualizou o Tratado de Tordesilhas,
3. Escolha do açúcar: alto preço no mercado europeu.
Até século VIII: Espanha árabe e Sicilia.
Século XV: Portugal – Madeira e Açores.
4. Financiamento: banqueiros flamengos (atual Bélgica), portugueses, italianos e alemães.
BRASIL: região Nordeste
Plantantion: São grandes propriedades rurais, abastecidas com mão de obra escrava, dedicadas a monocultura de produtos agrícolas destinados ao comércio internacional.
ATENÇÃO: Este termo é utilizado para toda América latina, independente do produto agrícola em questão, por exemplo: cana de açúcar, cacao, tabaco, entre outros.
Plantation Brasil: Fazendas de Cana de Açúcar
Produziam aguardente (cachaça) - utilizada no escambo com escravos na África, açúcar semi-refinado e açúcar mascavo.
Havia necessidade de grandes extensões de terra para o (1)cultivo pois a produção de cana de açucar era relativamente pequena, devido a adaptação da própria cana ao solo brasileiro; consequentemente necessitava-se de grande quantidade de mão-de-obra.
Além da cana de açúcar (2)criava-se o gado, para transporte, tração para os engenhos e agricultura, alimentação e vestuário.
(3) As florestas que forneciam madeira, seja para os fornos, instrumentos ou construção, também faziam parte da fazenda de cana.
Pintura Engenho de Açúcar - Rugendas
Pão de Açúcar Os engenhos necessitavam de mão de obra especializada para a feitura do açúcar, como feitores,