A DOUTRINA DO SANTO BATISMO

A DOUTRINA DO SANTO BATISMO
(DE BAPTISMO)

A Divina Instituição do Batismo

O Batismo é uma ordem de Deus dada por Jesus Cristo e todos que somos a Igreja devemos obedecer. A Palavra de Deus nos ensina que devemos pregar o evangelho a toda a criatura e todo aquele que crer e for batizado em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo será salvo. (Mc 16.15,16; Mt 28.19,20; Atos 2.38; 10.48). Paulo como missionário, mais evangelizou do que batizou (1 Co 1.14,15), mas ensina a necessidade do Batismo e sua eficiência (Rom 6.3,4; Gl 3.27; Tt 3.4-7; etc). Instituições como os Quacres, o Exército de Salvação e outros entusiastas rejeitam a cerimônia do Batismo como ordem de Deus, em consequência do seu repudio da doutrina da graça. Alguns teólogos racionalistas modernos admitem o Batismo como sendo praxe na Igreja Cristã primitiva, mas negam como ordem de Deus. Os argumentos que usam não podem ser maiores do que a Palavra de Deus que ensina a ordem de batizar em nome de Jesus Cristo. Teólogos racionalistas modernos mais conservadores admitem o Batismo como ordem divina, mas não obedeça a uma norma e regulamento eclesiástico. Se, podemos ser salvos sem o Batismo, a proclamação do evangelho oferece em sua graça o perdão completo. Este fato não isenta a necessidade do Batismo. Deus oferece sua rica graça de mais de uma forma. Jesus Cristo instituiu o Batismo e quer que obedeçamos. A ordem de Batizar precisa de água como elemento visível (natureza imanente - Jo 3.23; Atos 8.36) para confirmar o Batismo (natureza transcendente). A maneira de usar a água é conforme a oportunidade e a praticidade; o verbo baptizein (imersão) além de batizar significa baptizesthai e niptesthai que significa lavar (Lucas 11.38). No Catecismo Luterano significa: lavar, regar, aspergir, com água ou submergir na água. Para aqueles que acreditam que o Batismo deve ser por imersão, que simboliza o sepultamento na morte (Rm 6.3,4), os dogmáticos respondem que o