A ditadura Militar
A ditadura militar
No início da ditadura Chico Buarque era um dos compositores mais visados pela censura, por causa disso criou um pseudônimo: Julinho de Adelaide, o "novo" compositor fez tanto sucesso com as novas músicas cantadas pelo próprio Chico, que chegou a dar entrevistas.
- Militares na política, presença constante
• Desde o século XIX, a participarão dos militares na visão política brasileira tem sido constante
• Repreensão de manifestações publicas e progressão diante dos grupos de elite
• Líderes Tenentistas se dividiram, uns participando da Ditadura Vargas e outras do movimento popular organizado por Luis Carlos Prestes, ex-tenente para tomar o poder em 1935.
• Tornaram-se anticomunistas, e em nome disso se aliaram aos Estados Unidos como fies aliados.
• Início da Guerra-Fria e general Dutra alinhou-se o governo brasileiro ao lado dos norte-americanos.
• Golpe militar em 1964, baseando na ideia da segurança nacional
• Crise institucional, pela renuncia de Jânio Quadros abrindo o caminho para condições necessárias para o golpe militar e para uma das mais duras ditaduras da história do Brasil.
- Governo Jango: aumentam os embates
João Goulart assumiu a Presidência com poderes deduzidos, já que um primeiro-ministro passava a deter a maior parte das atribuições do Executivo. Ao longo de alguns meses, três primeiros ministros revezaram-se no poder: Tancredo Neves, Brochado da Rocha e Hermes Lima.
Em determinado momento a população deveria optar pelo parlamentarismo ou presidencialismo, pelo qual foi encerrado parlamentarismo no Brasil em 1963. Ao recuperar o poder executivo iniciou chamado Plano Trienal que previa o combate à inflação, a retomada do crescimento econômico e as reformas de base, como reforma agrária e mudanças no sistema tributário, financeiro e administrativo. Inúmeros problemas, no entanto dificultaram sua implantação, e em meado de 1963, a situação era de turbulência.
A posse de Jango, afinal,