A democracia
Depois da morte de Hamurabi, o esplendor da Babilônia não durou muito. Anos mais tarde toda a Mesopotâmia foi conquistada pelos assírios, povo que vivia nas regiões áridas e inférteis do norte mesopotâmico, em cidades como Nínive e Assur.
A crueldade era uma das principais características dos guerreiros assírios. Para eles a guerra era essencial, pois viviam do saque, da escravidão e dos impostos e tributos pagos pelos povos que submetiam.
O império assírio foi destruído em 612 a.C. pelos caldeus. CALDEUS: O Novo Império Babilônico
Com os caldeus, A Babilônia recuperou seu resplendor. No reinado de Nabucodonosor, o Novo Império Babilônico atingiu seu apogeu. Suas terras se estendiam por quase todo o Oriente Médio, limitando-se com o Egito.
A Babilônia enriqueceu-se e embelezou-se com grandes obras publicas, como os até hoje famosos jardins suspensos construídos por Nabucodonosor, tornando-se a mais notável cidade do Oriente.
Em 539 a.C. a Babilônia foi conquistado pelos exércitos dos persas. A vitória foi facilitada pelo apoio dos sacerdotes e comerciantes babilônicos, que se aliaram aos invasores em troca da manutenção de seus privilégios.
SOCIEDADE E ECONOMIA
Independentemente dos povos que ocuparam a Mesopotâmia, podemos generalizar e dividir a sociedade, nos diferentes, em: classes privilegiadas (sacerdotes, nobres, militares e comerciantes) e não privilegiadas (artesãos, camponeses e escravos).
No topo dessa organização social estava o rei, considerado como representante de um determinado deus na Terra.
As classes privilegiadas os altos cargos públicos e monopolizavam o poder, a riqueza e o saber. Viviam ricamente da exploração do trabalho das massas não privilegiadas.
Na Mesopotâmia as terras cultiváveis pertenciam aos deuses; por isso a maior parte delas era propriedade dos templos e dos governantes.
Essas terras eram entregue aos camponeses para o cultivo de cevada, trigo, legumes, árvores frutíferas como a macieira, o