"A cultura como forma de se resolver problemas", resenha do texto de Brym
“A Cultura como Forma de se Resolver Problemas.”
O texto reflete sobre como a cultura se forma, transforma-se e é intrínseca em uma sociedade. Observando desde sua origem até a cultura como paradigma psicológico ou biológico, Brym discorre sobre mitos e estereótipos que a cultura é capaz de formar em uma sociedade, além de estabelecer a relação de cultura e etnocentrismo (subjugação de uma cultura diferente como inferior) e também a necessidade de se existir a diversidade cultural como transformadora da sociedade.
A cultura é comumente dividida em três tipos: alta cultura, cultura de massa e cultura popular. A primeira geralmente destina-se a obras, arte e música clássica. Já a de massa é principalmente difundida e promovida pelos meios de comunicação. Por último, a cultura popular baseia-se em crenças, folclores, valores e objetos materiais que são repassados geração a geração. O texto cita de que a cultura “É socialmente transmitida.”, ou seja, ela necessita que a sociedade a incorpore e a repasse continuamente para continuar existindo. Posteriormente, ele considera que a ascensão do ser humano só foi possível graças aos kits culturais, que eram importantes para sua sobrevivência no meio em que vivia. O primeiro instrumento seria a abstração, ou seja, a capacidade de fomentar um pensamento e transmiti-lo a outras pessoas da mesma espécie, sendo uma capacidade unicamente humana. A segunda correspondia à cooperação, que representava a capacidade de unirse a outros seres da mesma espécie por meio de um sistema complexo de condutas ou normas. A terceira competência seria a produção, ou seja, a capacidade de criar e manusear objetos de acordo com suas necessidades.
Desta forma esses kits culturais trabalham conjuntamente, tornando-se cada um a etapa de todo um processo final cultural.
Ainda no processo de origem de cultura, ele conclui que o seguimento das regras e diretrizes de uma sociedade são recompensadas ou