A Crise na Ucrânia

UM POUCO SOBRE:
Praticamente durante todo século XX a Ucrânia fez parte da União Soviética, até ela ser independente em 1991. Até então o pais não olhava do mesmo modo que começou a olhar após sua independência, a Ucrânia passou a olhar diferente do Oriente para o Ocidente, da Rússia para a União Européia; tendo exemplos de Polônia, Hungria e Eslováquia enfim todos os membros da União Européia em seu horizonte.
Mas o movimento não é completo pelo fato de duas forças contrárias à paralisando. Do lado ocidental do país as gerações, mas jovens onde surgiu o movimento EU.
Do lado oriental e sul, locais mais próximos a Rússia onde a grande maioria fala Russo prevalece um sentimento de nostalgia dos tempos de União Soviética.
E então de cada lado existem interesses e culturas diferentes.
OS PROTESTOS
Tudo começou no final de 2013 quando Yanukovych não aceitou um acordo de laços com a União Européia, que já estava sendo negociado há 3 anos, Então o presidente decidiu aproximar-se da Rússia e logo após começaram os protestos.
Os confrontos diminuíram após os manifestantes saírem dos prédios oficiai que eles ocupavam após o governo garantir que daria anistia a todos. Mas os acampamentos de protesto continuaram em Kiev. No começo de 2014 os protestos ficaram mais violentos na capital, quando o governo adotou leis com a intenção de parar as manifestações. No final de janeiro, três manifestantes morreram logo após confronto com a polícia.
Mas em fevereiro Foram praticamente 100 mortos e muitos feridos. Os conflitos entre manifestantes e a polícia começaram a serem diários especialmente em Kiev.

O PAPEL DA RUSSIA
O Kremlin se aliou firmemente com até então presidente Viktor Yanukovych. O ministro da de Relações da Rússia descreveu sobre a violência nos protestos que tomaram conta de todo país como “tentativa de golpe” e exigiu líderes da oposição na Ucrânia “dessem um fim ao derramamento de sangue”.
O presidente russo Putin se manteve em contato por