A crise do imperio e as migrações barbaras
De origem discutida, ocupavam uma região chamada Germânia e se subdividiam em vários povos: borgundios, vândalos, francos, saxões, anglos, lombardos, godos e outros.Nos séculos IV e V os principais povos bárbaros se deslocaram em direção ao Império Romano, empurrados pelos Hunos que vinham do oriente, levando pânico e destruição aonde chegavam. Esse processo acabou por precipitar a fragmentação do império, já decadente devido a crise do escravismo e a anarquia militar.
Surgidos com a desintegração do Império Romano do Ocidente, os Reinos Romano-Germânicos ou Bárbaros não tiveram a mesma importância nem a mesma duração.Em sua maioria foram Reinos efêmeros, não possuindo organização administrativa eficiente, apesar do empenho de muitos chefes germanos em manter a forma de governo romana.
As populações romanizadas se recusaram a colaborar com os germanos. A língua, a religião, os costumes e, sobretudo, a forma de governo dos germanos e sua forma de organizar a sociedade, bem diferentes dos da população romana, funcionaram como obstáculos à fusão entre as duas sociedades: a romana e a germânica. Ainda que os chefes bárbaros procurassem evitar choque entre romanos e germanos - até mesmo porque os bárbaros geralmente representavam 5% da população de muitos Reinos - surgiram inúmeros problemas, inclusive pela criação de novos obstáculos à fusão, como a adoção do regime da personalidade das leis.
CONCLUSÃO
Depois de tanto crescer, a civilização romana não conseguem mais administrar o império. A maior potência do mediterrâneo entra em crise e é tomada por povos julgados por eles incivilizados. Os exércitos bárbaros eram eficientes no combate, devido à experiência guerreira dos soldados que protegiam o próprio Império Romano. Uma estratégia um tanto inteligente: incomporarem-se ao exercito romano como mercenários e mais tarde se usar disso para arrasar o império.
O processo das invasões bárbaras foi