A criação de uma economia solar e do hidrogenio
Resumo: Há décadas que se percebe a contínua mudança do carvão, o combustível mais agressor do clima, para o petróleo e depois para o gás natural, o mais limpo dos combustíveis fósseis. Tal mudança trás um anseio por fontes energéticas mais limpas, o que move o planeta para a era das energias mais limpas como a solar e a do hidrogênio. Um esforço global no uso da eficiência energética reduziria os gastos em energia e reduziria a poluição e a perturbação do clima. Como a adoção de normas de eficiência para eletrodomésticos, substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas e a melhoria da eficiência no uso do combustível automotivo. Assim, faz sentido tanto econômico quanto ambiental assegurar que a energia seja utilizada eficientemente. O vento é uma fonte limpa, inesgotável e acessível. À medida que for barateando e as preocupações climáticas forem aumentando, mais países vão recorrer à energia eólica, que proporciona renda, emprego e receita fiscal. À noite, pode-se usar a energia dos ventos para eletrolisar a água, gerando o gás hidrogênio, que, utilizado como combustível automotivo libera apenas água no ambiente. Logo, o vento se tornará o alicerce da nova economia energética. Hoje se pode transformar um telhado com cobertura fotovoltaica em uma usina. Tal tecnologia das células solares vem se barateando e há um crescimento na procura e nas vendas. Pesquisas estão a se desenvolver para aumentar a eficiência dessa fonte abundante e limpa e também a fim de diminuir seu custo.
Palavras-chaves: eficiência energética, energias limpas,
Fontes consultadas: Brow, Lester – ECOECONOMIA, 2003.
Alunas:
Gabriella Pinto Valentim 12/0118891
Lorena Lima Lacerda 12/055522