a creatina
A creatina vem sendo muito pesquisada devido ao seu potencial efeito no rendimento físico de atletas envolvidos em exercícios de alta intensidade e curta duração, intermitentes e com curtos períodos de recuperação
A creatina já era conhecida desde o século passado (Greenhaff, 1995); porém, sua função no metabolismo muscular e no desempenho físico tornou-se motivo de interesse nos anos recentes.
No meio esportivo, esta substância foi popularizada nos Jogos Olímpicos de 1992, em
Barcelona e a creatina está fora da lista de substâncias proibidas pelo COI, por isso seu consumo não é considerado como doping.
Metabolismo da creatina
A creatina é um aminoácido, ácido metil guanidina - acético (Kreider, 1998), o qual se encontra presente tanto nos alimentos quanto no organismo humano, devido à síntese endógena.
Nos alimentos, a creatina é encontrada em maior quantidade nas carnes (todos os tipos): bacalhau - 3,0; linguado - 2,0; salmão - 4,5; atum - 4,0; e carne bovina - 4,5 g/kg (Balsom et al., 1994). Encontra-se também em outros alimentos, porém, em quantidades muito pequenas.
O principal destino final da creatina sintetizada é o tecido muscular esquelético.
Diariamente, um indivíduo adulto, com uma dieta habitual variada (mista), ingere aproximadamente 1.g de creatina, e uma quantidade similar é produzida pelo fígado para atingir as necessidades diárias
Conclusão
O consumo de creatina, substância ergogênica não considerada como doping pelo Comitê Olímpico Internacional, tem se mostrado efetivo na melhoria do desempenho esportivo, porém, em condições específicas de exercício, principalmente em modalidades de curta duração, alta intensidade e períodos curtos de recuperação.
CARBOIDRATOS
Carboidratos são importantes substratos energéticos para a contração muscular durante o exercício prolongado realizado sob intensidade moderada e em exercícios de alta intensidade e curta duração.
EFEITOS DA INGESTÃO DE