A crase

266 palavras 2 páginas
Mistérios do Fenômeno Crase

Simples, complicado, fácil, moderado, difícil? Como, onde e quando? Quem é? Parece até assustador essa palavra "crase", ainda mais quando essa impressão é agravada por outra palavrinha, "grave". Mistério? Será? Será mesmo a crase um Bicho de sete cabeças?
Já dizia um velho filósofo Ateniense, "Só sei que nada sei", em que afirma que o homem é ignorante por natureza e que sem a curiosidade, não haveria a busca pelo saber.
Foi aí então que fui apresentado a um livro que por si só despertou-me essa curiosidade. Fiquei encafifado, já que diversas vezes fui aduzido à crase e suas mágicas, mas nada que me tenha despertado o desejo de saber sobre ela como a obra Crase não é um Bicho de sete cabeças. Não sei bem o porquê, pois tinha apenas passado a vista nela, mas tenho um palpite, acho que foi o "docinho de coco" ou suas delícias de coco.
Pois bem, me deliciei por completo, aprendi de verdade, descobri que a crase é realmente um fenômeno e que o acento grave é quem simboliza este fenômeno, que não envolve mistérios muito menos mágicas, mas a obra nos ensina de forma simples, na língua da "gente" mesmo, interativa e divertida, que a crase é apenas um pudim de coco onde devemos nos deliciar de pedacinho em pedacinho até cairmos na real e descobrirmos que a danada da crase não é um Bicho de sete cabeças.

Carlos Antonio Soares Junior
Discente do Curso de Direito UNIPE
Turma A
Noite

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