A contabilidade decisorial
DECISORIAL
Professor Alexandre Marinoni Lacerda
Semestre: 2010/2
Noturno
CORREÇÃO INTEGRAL
NAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
Professor Alexandre Marinoni Lacerda
Semestre: 2010/2
CORREÇÃO MONETÁRIA
E
O PROCESSO INFLACIONÁRIO
Níveis elevados de inflação, historicamente observados, estimularam o desenvolvimento de metodologias e técnicas para fornecer uma reflexão adequada de seus efeitos pela contabilidade, visto que o processo inflacionário produz danos significativos no poder aquisitivo das moedas nacionais, o que determina perda representativa no registro das transações pelo valor histórico.
Professor Alexandre Marinoni Lacerda
Semestre: 2010/2
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
CORREÇÃO MONETÁRIA NO BRASIL
O processo começa em 1967 com a implementação da
Correção Monetária do Ativo Imobilizado (CMAI), no qual era permitida a atualização do ativo imobilizado, tendo como contrapartida uma reserva no patrimônio líquido.
Em 1972 foi implementado um novo instrumento, complementando o anterior, que consistia na apuração do resultado econômico decorrente da exposição do capital de giro próprio (CGP) aos efeitos da inflação. A apuração da Reserva para Manutenção do
Capital de Giro Próprio (RMCGP) tinha como base de cálculo o CGP e como alíquota, a variação monetária das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTN).
Processos facultativos aos contribuintes
Professor Alexandre Marinoni Lacerda
Semestre: 2010/2
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
CORREÇÃO MONETÁRIA NO BRASIL
Em 1976, com o advento da Lei das S/A n. 6.404 (art. 185), é criada a Correção Monetária do Balanço (CMB), que compreendia a apuração: (i) da correção monetária (ou variação cambial) dos ativos e passivos monetários variáveis, (ii) da correção monetária do ativo permanente e do patrimônio líquido. Do ponto de vista fiscal, a obrigatoriedade do reconhecimento da inflação nas demonstrações contábeis surge com o Decreto-lei n. 1.598/77, no qual