A Constituição de 1934 (Getulio Vargas)

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Constituição de 1934 (Getúlio Vargas)
Promulgada em 16 de julho de 1934 pela Assembléia nacional constituinte, foi redigida para organizar um regime democrático, que assegure a nação, a unidade, a liberdade, a justiça e o bem estar social e econômico. A Constituição de 1934 foi a que menos durou apenas três anos mais vigorou por apenas um ano.
A Constituição de 1934 foi a conseqüência direta da revolução constitucionalista de 1932, quando tropas de São Paulo incluindo voluntários, militares do exército e a força pública, lutaram contra as forças do exército brasileiro. Com o final da revolução constitucionalista, a questão do regime político veio a tona, forçando dessa forma as eleições para assembléia constituinte em maio de 1933, com a tarefa de dar ao país uma constituição que se adequasse aos novos tempos, conferisse o maior poder de participação as camadas mais baixas da sociedade.
O Governo de Getúlio Vargas que no período de 1930 a 1934 tinha tomado medidas de emergência para combater a crise internacional (como comprar e queimar sacas de café e organizar sindicatos para que eles fossem subordinados ao governo e com isso conter as tenções sociais, práticas conhecidas como Populismo) precisava agora de uma base legal que o sustentasse e confirmasse no poder. Essa base seria a constituição de 1934.
Em função de Revolução constitucionalista de São Paulo em 1932, tal Revolução ocorreu dois anos após a posse de Getúlio, que havia anteriormente declarado a necessidade de uma nova constituição no país que fizesse valer o que ele havia prometido antes em campanha.
Getúlio Vargas critica essa Constituição porque não foi elaborado, e sim imposta constituída em caráter inflacionário.
A carta de 34 foi elaborada e discutida na Assembléia Nacional Constituinte inaugurada em 15 de dezembro de 1933, que era formada de 214 parlamentares, mais 40 representantes de sindicatos, recomendados pelo próprio governo, a exemplo do que se fazia a Itália de Mussolini e na

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