A Consolidação da república oligárquica
A Consolidação da república oligárquica A Republica velha obteve o domínio dos grupos a agrários. A implantação da ficção do sufráfio universal – desde que a todos os alfabetizados em uma população esmagadoramente rural e analfabeta, ilustra nossa afirmativa. Democracia e liberalismo de exclusão isso se resume o regime político no Brasil.
Estado com ampla autonomia desta da constituição de 1891, com novas forças empréstimo no exterior, impostos com isso impedindo a definição das regras do novo establishment assim foi o governo de Deodoro Fonseca e Floriano Peixoto. I. e., retorno ao poder nas mão dos civis. Campos Sales responsável pela expressão de um pacto oligárquico, por garantir organismos seguros para o sucesso no poder. Tentativa de reverter a situação: independência de poderes; solidação dos executivos – estatais e federais – a legitimidade resultou em apoia a políticas e candidatos presidências. Sem criar partido único. Poe alguns fatos o regime deve que estabelecer alianças com outros parceiros. O coronelismo se deu pelo poder dos proprietário, também se mandiam por suas artimanhas como o voto do cabresto, compromisso do coronelista derivava pela fraqueza financeira dos municípios. Este orientava capangas daí se dava a fraude eleitoral.
Ocorreu a hegemonia dos grupos de cafeeiro paulista, depois voltava-se a exportação de outros bens ou para produção de bens no mercado interno, formando chapas presidências. Em várias situações se dá a concentração da monopolítica, conflitos pelo poder entre classes dominantes até a derrubada do próprio regime.
A crise dos anos 20: socioeconômica e política a solução ocorreu com o Estado Novo em 1937. Ocorreu pela contestação à preponderância dos cafeicultores; revolução de 30, crise hegemonia em sentido estrito. A concentração de atividades econômicas beneficiava o burguês. Burguesia exportadora e industrial as relações se complicavam internamente. A indústria constituiu a primeira república.