A COMUNICAÇÃO DURANTE A VISITA AO LEITO COMO FATOR DE QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
A COMUNICAÇÃO DURANTE A VISITA AO LEITO COMO FATOR DE QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
As autoras do texto apresentam a comunicação como uma prática essencial durante a visita ao leito como fator de qualidade da assistência de enfermagem. Dessa forma, o texto aborda alguns fatores que dificultam esta atividade principalmente na relação entre os membros da equipe de saúde e o paciente.
O texto aborda essa atividade como um grande desafio para a equipe de enfermagem, já que exige um maior tempo com o paciente para que haja a valorização do mesmo e o entendimento das suas necessidades.
O hospitalocentrismo passou a figurar atualmente o campo da assistência permitindo um melhor tratamento ao indivíduo, porém a humanização da assistência passou a exercer um papel secundário, jogando essa responsabilidade apenas ao enfermeiro, que por ser o profissional que permanece um maior tempo com o paciente, deve oferecer um cuidado mais humano e promover uma recuperação mais rápida e tranquila.
A comunicação é um instrumento básico do cuidado, porém alguns fatores dificultam essa atividade, a saber: uso de termos científicos durante a visita médica, uso de expressões que podem gerar sentimentos de medo, impotência e frustração, a não atualização quanto à propedêutica que dará continuidade ao tratamento etc. Dessa forma, aponta que o processo de comunicação é um fator importante para a promoção do conhecimento mútuo entre enfermeira e paciente e, para o esclarecimento de dúvidas e tranquilidade do paciente sob a responsabilidade da equipe de enfermagem.
A comunicação é um instrumento que serve para orientar, informar, apoiar, confortar ou atender às exigências do paciente e deveria ser uma habilidade de competência de todos os profissionais que exercem a assistência e não apenas do enfermeiro, já que o paciente recebe o cuidado de várias profissionais. Em relação à visita ao leito da equipe de enfermagem, esta não é como deveria ser, pois a enfermeira pouco