A comunhão dos discipulos missionários na Igreja
Documento de Aparecida
Capítulo V
Nome: JULIO CESAR RIO BRANCO Prof. PE. SÍLVIO
Resenha de Livro
Fragmento do livro: Documento de Aparecida Capítulo V: “A Comunhão dos Discípulos Missionários da Igreja”
Introdução
“A comunhão dos discípulos missionários na Igreja”, encaixa-se perfeitamente na tese, de que a Igreja, antes de ser uma organização religiosa, é a comunhão interpessoal dos que acreditam em Jesus e são reunidos no Espírito, vivendo da sua santidade e da sua missão. Todo o conteúdo é um rico desenvolvimento do que denominamos eclesiologia de comunhão, posicionamento teológico explorado depois do Concílio Vaticano II, em que se acentua o caráter comunitário da herança de Jesus. Trata-se de um texto decisivo para a compreensão do posicionamento pastoral do Documento de Aparecida, que só pode ser entendido na perspectiva da Igreja-comunhão, em que a comunidade cristã, o povo cristão, prevalece sobre a organização hierárquica, em continuidade com a opção conciliar de tratar do Povo de Deus antes da hierarquia, na constituição Lumen gentium. Dá-se, no Documento de Aparecida, tal importância à comunhão, que é colocada como expressão experiencial da presença do Espírito na comunidade.
Resenha de Livro
Fragmento do livro: Documento de Aparecida Capítulo V: “A Comunhão dos Discípulos Missionários da Igreja”
Resumo
Podemos afirmar que há um grande desenvolvimento a respeito dos principais organismos da Igreja, considerados como lugares eclesiais para a comunhão. Compreende, em primeiro lugar, a diocese, a paróquia e as conferências episcopais, em que se incluem as considerações sobre as comunidades eclesiais de base e outras pequenas comunidades cristãs.
A igualdade de todos, fundada na vocação batismal comum, faz com que todos nós sejamos, por nós mesmos, chamados a responder, como cristãos, aos grandes desafios que o mundo de