A cobran a de ped gio em unidade ind gena tornou
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Em todo o país, essa situação se repete em varias regiões, prejudicando a passagem dos cidadãos. Existem 78 rodovias federais que passam dentro de terras indígenas. A cobrança de pedágio não tem amparo legal, embora muitos deles existam há mais de 20 anos.A cobrança de pedágio em unidade indígena tornou-se conhecida apartir do fato ocorrido em Humaitá, a 675 quilômetros de Manaus, no Sul do estado do Amazonas onde o pedágio é cobrado há mais de dez anos pelos índios como forma de compensação ambiental pela construção da Transamazônica quando o cacique Ivan Tenharin foi atropelado na rodovia que corta a Terra Indígena Tenharin, e os índios suspeitam de um assassinato, a mando de não indígena e passado alguns dias três pessoas não indígenas desapareceram, vistas próximas a Terra Indígena Tenharin, a falta de informações sobre as buscas conduzidas pela Polícia Federal de Rondônia revoltou familiares e amigos dos desaparecidos então fazendeiros e centenas de pessoas numa manifestação aterrorizante contra aos indígenas sendo incendiadas casas nas aldeias, a sede da Funai, o prédio da saúde indígena, e as duas sedes das Organizações Indígenas Tenharin e Parintintin, carros e motocicletas que prestavam assistência aos indígenas um posto de cobrança chegou a ser destruído durante os conflitos e barcos que levavam mantimentos às aldeias.Os índios negam a acusação fugindo com medo dos ataques isolando-se nas aldeias e impossibilitados de se deslocar até a cidade, dependo da assistência do governo federal. A (Funai) distribuiu cestas básicas e medicamentos.
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De acordo com a nota ofical da Funai, a cobrança ilegal de pedágio é justificável porque “desde a construção da Transamazônica em 1972 não foi criada nenhuma alternativa para minimizar os impactos sobre a Terra Indígena Tenharim Marmelos. Assim, os indígenas, por iniciativa própria, passaram a aplicar a cobrança de pedágio, a título de compensação socioambiental e como alternativa para custear ações que