A COBERTURA DA ÚLTIMA SEMANA DO 1º TURNO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM MACAPÁ, NAS PÁGINAS DO JORNAL TRIBUNA AMAPAENSE

A COBERTURA DA ÚLTIMA SEMANA DO 1º TURNO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM MACAPÁ, NAS PÁGINAS DO JORNAL TRIBUNA AMAPAENSE

ALINE LIMA*
DIANI CORREA*
MARCIO RONEY*
RÔMULO RODRIGO SALES*
DEIZE PINHEIRO*
THIAGO SOEIRO1
KELLY TORK**

RESUMO:

Introdução

Referencial Teórico

1 O QUE É A SEMIÓTICA?
Segundo Santaella e Noth (2004), a semiótica não se consegue preenchê-la com conteúdos de senso comum, pois de imediato as definições são muito abstratas, não ajudando muito na definição, mesmo sendo a ciência dos signos, pois as definições de signo diferenciam de uma escola para a outra, além de ser um campo gigante de pesquisa, cuja cartografia precisa de muita pesquisa para ser compreendida.
Sendo utilizada para analisar as relações entre uma coisa e seu significado, provavelmente, jamais existirá uma semiótica pura e a ciência dos signos permanecerá impura, como afirma Moles (1976), a semiótica é afetada pela impureza do conteúdo de seus signos.

2 INFORMAÇÃO
A informação jornalística iniciou na Grécia e em Roma, segundo Medina (1988), foi quando começaram a surgir publicações periódicas (século XVII), esse é o domínio do jornalismo regular vinculado de imediato aos grandes centros urbanos da Europa, com isso foi vencida uma das principais limitações humanas, tempo/espaço, com a tecnologia tudo ficou mais fácil, se tratando de informação; daí por diante as notícias foram ganhando espaço e a cada dia os limites estão quebrados, chegando informação em todos os lugares do mundo em tempo real.

3 CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE
3.1 Teorias do jornalismo
Várias teorias surgiram para compreender o fazer jornalístico e sua articulação com a realidade. A primeira teoria proposta foi a teoria do espelho que, segundo Traquina (2002), afirma que as notícias são o espelho da sociedade. Ao jornalista cabe somente reproduzir os fatos da forma que aconteceram, se despindo de interesses políticos e ideológicos. Sob este