A Cidade E As Serras
Nome: Julia Hausner Burlamaqui de Mello Nº: 6
Matéria: Português 2ºEM Professor: Paulo M. Ribeiro
Trabalho de análise do livro “A Cidades e as Serras”, de Eça de Queiroz
1. A) O avô de Jacinto, conhecido como D. Galião, não tinha motivações na vida, e era um pessoa extremamente leal (pelo fato de não ter nenhuma motivação interna) quando caiu na rua certo dia, um infante o ajudou a se recuperar, e foi nisso que o D. Galião considerou esse infante como seu salvador (ou seja, foi motivado por esse ato de solidariedade do infante) e jurou lealdade a ele até o dia que morresse, até porque, quando esse infante foi exilado D. Galião o seguiu até a França.
O pai de Jacinto, mais conhecido como Cintinho na infância, era uma pessoa doente, silenciosa, que passava despercebida. Conhecido como Sombra, morreu assim também, sem fazer falta alguma.
Já Jacinto sempre teve o mundo ao seu favor, era de personalidade forte, tinha as amizades certas, era conhecido no colégio como ótimo aluno e sempre se dedicou aos estudos, nunca se deixou tomar pelo amor. Era uma pessoa extremamente racional, baseava a vida dele na ciência.
B) O determinismo prega que o ambiente no qual o humano está inserido afeta em sua personalidade, o ambiente em que os antecessores de Jacinto estavam inseridos eram muito diferentes do ambiente no qual ele cresceu, ou seja, sua personalidade é muito diferente da de seus antecedentes. Jacinto que cresceu em um meio científico, racional, matemático e biológico, nunca que ia pensar como seus antecessores que cresceram em ambientes mais “humanos”, não tão racionais e científicos.
C) Nessa fase de Eça, o autor se apega mais aos conceitos deterministas, os personagens são motivados pelo que os rodeia, o ambiente e o que ocorre nele os influencia. Os personagens do livro não controlam o próprio destino ou as opções. Jacinto, quando ocorre um deslizamento na propriedade da família, Jacinto deve ir à Tormes e em