A caverna de aristoteles
FPA
ANALISE SOBRE O MITO DA CAVERNA E A QUEBRA DE PARADIGMA
SÃO PAULO
ABRIL 2011
INTRODUÇÃO
“Se ignoras as excelências da tua própria casa, como poderás encontrar outras. Excelências? Em ti se encontraoculto o tesouro dos tesouros.”
(Mensagem inscrita no templo de Apolo)
ANÁLISE SOBRE O TEXTO ALEGORIA DA CAVERNA DO LIVRO VII. A REPÚBLICA DE PLATÃO
Segundo Marilena Chauí, a cultura e homem andam juntos por que muitas das vezes o meio determinaa verdade em que ele se encontra, a partirdaí estabelece os seus paradigmas onde, a cultura faz parte de sua própria natureza humana.
“... cultura passou também a significar a relação que osseres humanos socialmente organizados (isto é, civilizados) estabelecem com o tempo e com o espaço, com os outros seres humanos e com a natureza, relações que se transformam no tempo e variam condições do meio ambiente. Agora, cultura torna-se sinônimo de história.” (1).
Este conceito fica claro no Mito da Caverna (2), onde o mundo ilusório torna-se real a partir de sua realidade que forma sua natureza humana e quando se choca com o mundo das idéias, este momento desmonta- se o que ele acreditava como certo.
A história dele fora do ideal e passa para o ilusório, as sombras e tudo mais ao seu meio começa ter significado. Quando ele volta e mostra outra cultura o conflito se apresenta quando as pessoas ali não acreditam em sua história, acabam hostilizando esta pessoa por apresentar uma teria diferente da anterior, sendo aquela sociedade já está “acomodada” com seus hábitos e costumes.
Estabelece o papel em que as sombras são a realidade. Enquanto o outro reino o das idéias continua sendo “sombras sem valor”, dentro de seus interesses.
Para Platão existe uma sociedade ideal lavando