A carteira
CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA DE GESTÃO AMBIENTAL
CONFERENCIA DE ESTOCOLMO
A conferência de Estocolmo, realizada entre os dias 5 a 16 de junho de 1972 foi à primeira atitude mundial em tentar organizar as relações de Homem e Meio Ambiente.
Na capital da Suécia, Estocolmo, a sociedade científica já detectava graves problemas futuros por razão da poluição atmosférica provocada pelas indústrias. Naquela época acreditava-se que o meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual.
De um lado os seres humanos gananciosos tentando satisfazer seus desejos de conforto e consumo; do outro, a natureza com toda a sua riqueza e exuberância, sendo a fonte principal para as ações dos homens.
O que torna isso um problema é o desenvolvimento sem limites realizados pelo homem em prol de seus objetivos, gerando prejuízos para o meio ambiente. A decisão foi imediatamente contestada pelos países subdesenvolvidos que tinham a base econômica unicamente na industrialização. O apelo para o “Desenvolvimento a qualquer custo" foi à base para uma não negociação do 1º acordo programado pela ONU. Em virtude desse impasse, a conferência ficou marcada pela disputa do “desenvolvimento zero”, defendido pelos países desenvolvidos; e o “desenvolvimento a qualquer custo”, defendido pelas nações subdesenvolvidas.
A reação dos países foi diversa. Os Estados Unidos da América foi o primeiro a se dispor a reduzir a poluição na natureza. Decidiram reduzir por um tempo com as atividades industriais. O país contou com a liderança do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Neste instituto foram feitos estudos sobres as condições da natureza, denominado "desenvolvimento zero".
Na conferência de Estocolmo foram abordados os temas como a chuva ácida e o controle da poluição do ar. As discussões contaram com a presença de 113 países e mais 400 instituições governamentais