A burquesia e o capitalismo no brasil
O capitalismo nasce na Europa desagregando o feudalismo no inicio do séc. XIII.
Alterações nas relações de produção e trabalho desenvolve o comércio e a manufatura expulsando camponeses promovendo surgimento de cidades.
Surge à burguesia agente central da organização econômica, comercial, administrativa das formas de produção do Estado. Séc. XVI Portugal e Espanha cruzam mares buscando mercados e riquezas (Era capitalista - Marx).
Com a colonização, exploração de madeira /ouro e capitanias hereditárias, nascem os primeiros burgueses brasileiros.
No Brasil, a produção escravista foi estruturada num capitalismo de extração colonial, com olhos para o mercado externo e grandes lucros.
A nova escravidão (capitalista) na América marcaria o desenvolvimento histórico-social do Brasil, onde famílias rurais dominavam o poder político com lucros para a burguesia.
Os primeiros colonizadores, além do capital, trouxeram sua cultura. Mesmo na mistura de raças a colônia manteve cultura européia. Comprovando na escravatura, uma forma de subordinação aos costumes da Europa e do capitalismo. O conservadorismo político-econômico da sociedade brasileira na mentalidade de sua burguesia baseava-se no latifúndio e trabalho escravos.
Com a descoberta do ouro no Brasil, e o desenvolvimento de cidades, surge à camada média urbana. De economia colonial a renda da colônia com a nova burguesia do ouro, a agro-exportadora.
Em 1808, o Brasil negocia diretamente com outros países, instalam-se fábricas e manufaturas, proibidas desde 1785. Inicia as bases para Independência política do Brasil com a crise mercantilista imposta pelo exclusivismo colonial português.
O desejo de independência foi gerado por dois fatores: O Brasil sustentar a economia portuguesa e inexistência de confronto entre culturas. A burguesia brasileira queria participar das decisões imperial portuguesa.
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