A Arte No Egito Antigo
CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE
EM INFORMÁTICA
DISCIPLINA: ENSINO DA ARTE
PROFESSORA: NORMA MOREIRA
TEMA:
ARTE EGÍPCIA
aluno:
Francisco José Costa e Silva Sobrinho
PROEJA - 2011 – NOTURNO
Sumário
Introdução 2
Um pouco de História 4
A Sociedade Egípcia 5
A Cultura Egípcia 7
Conclusão 10
Anexo I 12
Introdução
É impossível falarmos da arte produzida no Antigo Egito sem considerarmos alguns fatores que lhe foram importantes – senão imprescindíveis – para seu surgimento; como sua localização geográfica e sua religião.
Com relação à religião egípcia, pode-se dizer que a prática do politeísmo antropozoomórfico (a crença em muitos e variados deuses, com corpo humano e cabeça de animal), e a crença na natureza divina do faraó, fomentaram uma profusão de representações, tanto das divindades quanto dos faraós, na pintura e na escultura.
E foram a tônica na construção dos templos.
A fé egípcia apregoava a vida pós-morte (fenômeno no qual a alma – absolvida pelos deuses – voltaria a habitar o corpo físico) e isto fomentou o desenvolvimento da variados ritos e técnicas funerários, que visavam à conservação do corpo para que a alma, vencedora em sua viagem pelo Mundo das Sombras e absolvida de suas iniqüidades pelo tribunal de Osíris, pudesse reabita-lo.
Esta crença, basilar na cultura religiosa egípcia, serviram de mote e tônica na elaboração / desenvolvimento de sua arte; extrapolando as artes plásticas e estende-se manifestando-se na literatura. Onde podemos encontrar o “Necronomicon” ou “Livro dos Mortos”: um compêndio místico-exotérico cujo objetivo era servir de ‘manual de instruções’ para a alma no decorrer de sua jornada no além-vida.
Nele constavam ditames morais, orações de socorro e ajuda aos deuses, bem como uma narrativa do que ocorreria a alma, caso este falhasse em sua busca. Pode-se ver esta influência nas câmaras mortuárias, templos e papiros que resistiram até nossos dias.
No que tange à