A Arte da Guerra

SOBRE OS PRINCÍPIOS DAS AÇÕES
O capítulo fala sobre a importância de saber exatamente o tempo de parar, de sair de cena, de recuar, ainda que esteja ganhando a guerra, pois quando as tropas estão desanimadas ficam mais frágeis, mais expostas. Nenhum especialista na arte da guerra mantém uma operação militar por muito tempo.
Ensina que ao invés de tomar mantimentos e armas de seu próprio país, o correto é retirá-los de sues inimigos, assim além de enfraquecê-lo estarás bem munido de alimentos e provisões, até porque transportar as provisões de muito longe, gera ruína por causa do alto custo, esgotando os recursos e arrecadando impostos sob pressão.
Quando recompensa seus soldados com os benefícios que ostentam os adversários, pois assim eles lutarão com iniciativa própria, tendo mais motivação.
Resumidamente, ensina que deve se usar o próprio inimigo para derrota-lo, pois o que está no comendo do exército, está a cargo da segurança da nação.
IDEIA CENTRAL DO CAPÍTULO NO MUNDO CORPORATIVO ATUAL
Atualmente, as empresas precisam se preocupar com diversos fatores além dos clientes, claro que o foco sempre vai ser satisfazer o consumidor, mas também precisa existir uma preocupação com dois fatores importantíssimos.
O primeiro deles são os empregados, pois colaboradores desmotivados podem levar à ruína, não adianta manter uma equipe desmotivada trabalhando, precisa haver incentivos, recompensas, para que eles possam ter novas ideias, a manter a empresa atualizada e competitiva.
Competitividade essa que nos leva ao segundo fator importante: concorrência é necessário estar sempre de olho na concorrência, e deixa-la afundar sozinha. Criar estratégias para enfraquecê-la no mercado, e sair na frente, adquirir a preferência do cliente.
Um bom líder, deve ser como o general, não mandar somente, mas participar, incentivar, tomar frente, a empresa é uma pirâmide, onde os responsáveis por sua administração estão no topo, se alguma coisa não fluir conforme o esperado, a