A arte cristã primitiva

A arte cristã primitiva
A partir do ano de 300 d.C, o cristianismo foi sendo reconhecido como religião pelo Estado romano, o que gerou uma ploriferação de igrejas cristãs e consequentemente espaço para uma expansão da arte cristã.
No ano de 330, o cristianismo foi reconhecido como religião pelas ações do imperador Constantino, e em 391 tornou-se a igreja oficial do império romano, o que proporcionou um maior desenvolvimento da arquitetura e pintura cristã. Esta oficialização ocorreu durante as ações do imperador Teodósio.
Os cinco primeiros séculos do aparecimento do cristianismo são chamados de arte primitiva cristã, que se divide no período de antes(fase catacumbária) e depois(fase primitiva) do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano. A fase catacumbária estende-se do século I ao início do século IV, precisamente ao Édito de Milão. Inicialmente as pinturas limitavam-se a representação dos símbolos cristãos: a cruz como símbolo do sacrifício de Cristo; a palma como símbolo do matrírio; a âncora como o símbolo da salvação; e o peixe como símbolo preferido de artistas cristãos.
As primeiras igrejas cristãs tinham influência de construções romanas, o que fez que o termo “balísca” ser usado até hoje para definir determinadas igrejas chamados de basílicas. As primeiras basílicas apresentavam elevado teto em três abóbodas ogivais, e com pinturas que narravam passagens bíblicas.
A basílica cristã primitiva é uma síntese da sala de audiência, de templo e de casa particular, mas com traços originais. A nave central, flanqueada pelas naves laterais e iluminada pelas janelas doclerestório, abside.
Sendo uma religião perseguida, a prática cristã era feitas de forma oculta. Com isso não existia praticamente nenhuma arquitetura na fase catacumbária.Na fase catacumbária os movimentos iniciais da propagação da nova fé, os cristãos defrontaram-se com o problema de criar a sua imaginária, ou seja, a representação de Deus e de Cristo, da Virgem e