A analise reflexiva do corpo cultural
Vitor Jatobá e Letícia Wilker Franco
Revista Digital - Buenos Aires – Ano 12 - N° 109 - Junho de 2007.
É um estudo que tem como objetivo uma reflexão sobre os problemas existentes na sociedade e com a suas relações com o corpo contemporâneo. Os autores mostram que ao iniciar uma reflexão sobre o corpo e cultura, tentou analisar um corpo que não tinha nenhum vestígio cultural mais isso foi impossível, o nosso corpo na sociedade sofre alguma influência externa, dando um exemplo o personagem da Disney chamado Mogli que foi criado por lobos e acabou tendo as características da sua cultura. Fala também que o corpo é muito importante para a sociedade que é capaz de produzir uma cultura e ser influenciado por outras.
Começou a mostrar para mais entendimento e clareza ao leitor sobre o significado do corpo e suas tendências ao passar do tempo. No caso dos gregos os autores mostram que existia uma filosofia em que, o corpo tinha um papel de destaque e tinha que ter uma relação muito íntima entre o trabalho do corpo e o conhecimento que lá existiam, pois “a perfeição só podia ser alcançada com a união da beleza e da virtude” (CARVALHO, 2004). Na era romana também tinha a prática corporal unida com o conhecimento, só que tendo outro objetivo para o corpo que era para leva-lo a guerra, a importância social foi perdida e passava a ser vista como instrumento de prazer e guerra. Na idade média passa a ser sacralizado o corpo, as práticas corporais foram restritas aos nobres, somente quem iria para guerra poderia treinar. Na era industrial fala que o corpo perde mais a importância passa a ser mais desvalorizado, pois colocavam o lucro acima de qualquer valor existente. Aponta que o corpo que era visto em formas diferentes pela sociedade em cada época, agora hoje ganha uma importância diferente deixando de ser “sacro” e passando a ser um objeto vendável.
O mundo de consumo que vivemos hoje está inteiramente ligado e acabam instigando a