A alienação e a Filosofia Social do Direito

LOURIVAL RODRIGUES DE CASTRO
FILOSOFIA JURÍDICA
Atividade apresentada ao Professor Mestre Ademar Bernardes Pereira Junior para avaliação e composição da média do 1º Bimestre da disciplina de Filosofia Jurídica.
Universidade Bandeirante Anhanguera do Brasil – CAMPUS ABC
São Bernardo do Campo — Abril de 2013
Introdução

O desenvolvimento do raciocínio que aborda a composição de ideias retratadas nos textos apresentados nos demonstra uma nova forma de se pensar no que se refere à formação de opinião crítica e fundamentada acerca de nossa vida pessoal e profissional. Frequentemente, nos deparamos com situações cotidianas que, ao invés de trazer benefícios ao convívio social, somente causa desconforto mental e aumentam a probabilidade de cada vez mais possuirmos ideias que carecem de fundamentos e aceitação na sociedade em que vivemos.
1. Qual deve ser a posição (pessoal e profissional) do atual operador do direito na sociedade contemporânea.
A constante atuação dos diversos meios de comunicação faz com que, não somente o operador do direito, mas qualquer cidadão se envolva diretamente às novas informações que nos são trazidas, sem sequer questioná-las e buscar a fundamentação necessária para absorvê-la com coerência.
Na sociedade contemporânea, o operador do direito deve buscar novas formas válidas de aceitação e análise de informações, tanto no que tange à sua atuação profissional, quanto pessoal, pois se devem quebrar os paradigmas formados durante a evolução da sociedade e se visar à formação de um poder de análise crítico, a fim de buscar a plena justiça.
A filosofia deve ser enquadrada como fundamento principal para a busca da justiça efetiva nas relações jurídicas, pois esta desenvolve o raciocínio do homem de forma fundamentada, onde este busca encontrar a solução mais pacífica e justa para os conflitos, realizando análises aprofundadas e críticas, em busca de um determinado conceito para aplicá-lo ao caso concreto.
Assim, somente com a verdadeira