zotecnia
A domesticação entranha a obtenção de um fim específico no animal, para o qual se requer um ajuste recíproco entre o animal e o ambiente onde se desenvolve.
O processo de domesticação implica o seguinte.
A actuação consente do homem sobre o genofondo das populações submetidas a domesticação, através da selecção e o cruzamento.
Do ponto de vista genético implica uma variação adaptativa unidirecional, entendida como mudanças adaptativos de uma a outra geração.
A domesticação entranha o compromisso entre o potencial genético dos animais e os factores ambientais que o modelarom, e só terá êxito quando ambos componentes harmonizem em uma situação real.
A domesticação em países localizados em zonas cálidos deve subordinasse a tecnologia de criação cujo custo de manutenção não as façam ineficientes no contexto dos ambientes específicos em que se realizam.
Características intraespecíficas que facilitam o amanzamiento e posterior adaptação do animal às necessidades humanas.
Sociabilidade (instinto gregário)
Mansidão hereditária
Fecundidade em cativeiro
Capacidade para viver no ambiente humano
Desenvolvimento de funções especializada.
A domesticação como actividade humana conduziu ao aperfeiçoamento paulatino das experiências para a manutenção e desenvolvimento dos animais utilizados; em seu conjunto eles constituem um inapreciável acervo cultural irradiado, junto a outras tradições, geração detrás geração.
É através da observação empírica que os métodos de criação se depuram e simplificam, integrando-se em um sistema de conhecimento que em sua forma externa representa a técnica, entendida como decência de acções humanas dirigidas a garantir o êxito da domesticação.
1.2.- A zootecnia como ciência.
A zootecnia constituiu, em essência, a expressão algoritmica desse conjunto de técnicas que, aplicados na forma prevista, permitem alcançar os objectivos proposto. Esta visão practicista da criação animal,